A preocupação com o agente de
segurança pública foi o argumento sob o qual o deputado estadual Wellington do
Curso (PP) afirmou a sua defesa à implantação do Hospital da Polícia Militar e
do Corpo de Bombeiros do Maranhão. O posicionamento foi feito durante audiência
pública que aconteceu na Assembleia Legislativa e contou com a presença da
deputada Valéria Macedo (PDT), que foi quem presidiu a audiência é autora do
projeto; do Coronel da Polícia Militar do Maranhão, Coronel Pereira; do Diretor
de Saúde, Alberto Nasser; do presidente do Conselho Regional de Odontologia,
Marcos Pinheiro; do Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, Célio Roberto; do
Subchefe de Estado maior da Polícia Militar, Cel QOPM Antônio Roberto dos
Santos; além dos também deputados estaduais Eduardo Braide (PMN), Levi Pontes
(PCdoB), Cabo Campos (DEM) e Vinicius Louro (PR).
A proposta quanto à criação do
Hospital é levar o serviço de saúde para todos os militares ativos, inativos e
dependentes.
"Fui militar por mais de 10
anos. Sei da responsabilidade que é usar uma farda. Hoje, o policial sai de
casa e expõe a risco a própria vida para defender a sociedade. Infelizmente, o
reconhecimento a tais profissionais ainda é mínimo se comparado à grandiosidade
do que eles fazem por nós. Hoje, se o policial é baleado, por exemplo, ele é
direcionado ao atendimento comum. Não é que sua vida tenha valor maior. Não,
não é isso. No entanto, ele só foi baleado porque estava protegendo a população
e é esse reconhecimento que o Hospital, caso implantado, trará aos nossos
agentes de segurança pública. Eu não posso implantar um hospital, mas nos
limites das minhas atribuições, farei a destinação de R$ 300.000,00 (trezentos
mil reais) para auxiliar na construção dessa obra e, então, reconhecer esses
heróis de farda que tanto fazem em prol de uma sociedade melhor e com menos
violência. Além disso, conclamamos aos demais deputados que façam doação de
suas emendas individuais. Se todos destinarem o mesmo valor totalizará 12
milhões e seiscentos mil reais de emendas parlamentares ", pontuou
Wellington.
A ideia do Hospital da Polícia
Militar é ofertar serviços de urgência e emergência, UTI, além de outros tipos
de atendimentos médicos com várias especialidades com o serviço ambulatorial,
laboratório de análises clínicas, fisioterapia, centro cirúrgico básico,
serviço de enfermagem. O projeto já é realidade em outros estados como Pará,
Piauí, Ceará, São Paulo e outros.
Atualmente existe o Centro
Integrado de Assistência Médica e Social da Polícia Militar, que dispõe de
alguns serviços com o consultório odontológico, médico, psiquiátrico e
psicológico. Mas é necessário a ampliação dessa estrutura na saúde.
DA ASSESSORIA
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