Durante reunião da Diretoria do
Parlamento Amazônico que aconteceu em
Manaus nesta sexta-feira (26/05), o deputado estadual Wellington do Curso (PP)
mencionou a problemática quanto à diminuição de voos no Maranhão e na região
norte do País. O posicionamento foi feito quando o parlamentar defendeu a
necessidade de existir uma união entre os Legislativos Estaduais da Região
Norte, dos Senadores, bem como as Bancadas Federais de todos estados da região
amazônica, principalmente, a fim de articular uma frota que atenda as
necessidades dos estados, a exemplo do Maranhão.
Ao defender a ampliação,
Wellington mencionou o desenvolvimento econômico e o turismo como fatores que
justificam a solicitação.
“Além do prejuízo econômico para
o nosso estado, diante da queda no volume de negócios devido à dificuldade de
‘locomoção’, os cortes nos voos regulares resultam no imediato aumento de
preços das passagens aéreas. Temos uma problemática que envolve fatores
econômicos e afeta diretamente o maranhense. Vale mencionar também a questão do
turismo. No Maranhão, há importantes pontos como a capital, São Luís, que é
atrativo em virtude de seu caráter histórico e de suas belas praias; além de
outros pontos, como Carolina e Barreirinhas. Reduzir voos ou não tê-los em
quantidade suficiente é um problema que atinge não somente o desenvolvimento
econômico, mas também turístico”, disse Wellington.
Wellington destacou ainda a
necessidade de os parlamentares de outros estados também se sensibilizarem com
a situação.
“A nossa Região Norte está, aos
poucos, em processo de isolamento. É preciso que, juntos, façamos algo e
permitamos o desenvolvimento econômico dos estados que compõem tanto a Região
Norte quanto a Nordeste”, pontuou.
Entre os encaminhamentos da
reunião, o deputado Wellington mencionou o agendamento de audiência com o
Ministério dos Transportes, Porto e Aviação (MT), em parceria com a Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac), bem como com as companhias aéreas, com o
objetivo de mobilizar ações que fomentem os voos na Região.
Da Assessoria
Infelizmente, os recursos midiáticos brasileiros estão cada vez mais se distanciando da vericidade dos fatos apresentados. Não poderia ser citado um melhor exemplo de pós-verdade do que esta própria matéria. O fato é que o "blogueiro", se é que pode ser chamado assim, não conhece nem a própria escrita brasileira, imagine a vida de uma família da qual não faz parte.
ResponderEliminarEsta matéria, de cunho pejorativo e difamatório, não passa de apenas um jogo político praticado por quem é, e por alguém que apenas quer ser algo que nunca foi. É de conhecimento geral o esforço do irmão mais velho,conhecido como "Fonseca", para ajudar seus irmãos a mudarem de vida, através de incentivos aos estudos e a prática do bem social. Mas o problema é que um desses irmãos nunca conseguiu o objetivo, o que talvez o deixou um pouco transtornando e com inveja, por ser o único da família a nunca conseguir ter uma renda fixa e, sequer, criar seus próprios filhos, deixando,temporariamente, um deles morando na casa do irmão mais velho Fonseca, o qual sempre foi um exemplo de caráter.
Destarte, é notório o quão mentirosa e energúmena é essa reportagem. O blogueiro, antes de sair publicando o que não sabe,apenas porque foi pago pelo serviço, deveria pesquisar mais sobre a história da família e saber quem é quem na história. Talvez assim ele descubra que a "grilagem" é um crime e quem a pratica, principalmente nas terras do Centro-Oeste e norte brasileiro, não é Dr. Nelson e nem Fonseca, mas sim um criminoso, que quer apenas chamar atenção e conseguir ser um político, coisa que não tem o mínimo de experiência, pois nunca conseguiu um cargo público e ficar sem pedir dinheiro emprestado aos irmãos, para sanar suas dívidas, criadas devido à falta de raciocínio, de normalidade psicológica e de maturidade.
Abraços.